O mundo é representação nossa.
Rosangela Rossi
Psicoterapeuta e Filósofa Clínica
Juiz de Fora/MG
Chegou meu tempo sabático. Não levo livros, nem expectativas, vou com minha alma em festa.
Sei que vou admirar o que for acontecendo, sem julgamentos...apenas percepcionando e sentindo o que há de sagrado.
Gostar ou não gostar do lugar escolhido só dependerá de mim e de minhas representaçōes. Ou projeto minhas sombras e critico tudo ou olho com meu Self e vejo a beleza em cada detalhe. O mundo não tem culpa do meu estado interior. Mas, agora posso escolher o que ver. O que eu vejo me olha.
E lá vou eu, sem medo de ser feliz. Grata por tudo que a vida traz.
Fico a pensar em quanta felicidade perdida no controlar, no queixar, no esperar, no idealizar, no complicar. E a vida acontece sem dar a mínima para o passado e o futuro, ela acontece no agora, no sempre agora. Nossa tagarelice interna é que faz a confusão.
Por ter consciência de minhas imperfeiçōes, sei que posso projetar no mundo minhas insatisfações, por isso me coloco atenta. Sei - que sei eu? - que o mundo é como é e os problemas são meus. Por isso ao fazer a mala, deixo em casa os prejuizos e levo a leveza de minha alma livre.
Há muito para se admirar. Há muito para se aprender. Há muito para compartilhar. Há muito para brincar e rir ou chorar. Há Itália das artes, dos vinhos, do sagrado, do profano, dos filósofos, das feiras e mercados, dos sorvetes e das massas...
Das pessoas principalmente. Há muitas Itálias a me esperar, a nos aguardar e explendorosamente pronta a nos amar.
Rosangela Rossi
Psicoterapeuta e Filósofa Clínica
Juiz de Fora/MG
Chegou meu tempo sabático. Não levo livros, nem expectativas, vou com minha alma em festa.
Sei que vou admirar o que for acontecendo, sem julgamentos...apenas percepcionando e sentindo o que há de sagrado.
Gostar ou não gostar do lugar escolhido só dependerá de mim e de minhas representaçōes. Ou projeto minhas sombras e critico tudo ou olho com meu Self e vejo a beleza em cada detalhe. O mundo não tem culpa do meu estado interior. Mas, agora posso escolher o que ver. O que eu vejo me olha.
E lá vou eu, sem medo de ser feliz. Grata por tudo que a vida traz.
Fico a pensar em quanta felicidade perdida no controlar, no queixar, no esperar, no idealizar, no complicar. E a vida acontece sem dar a mínima para o passado e o futuro, ela acontece no agora, no sempre agora. Nossa tagarelice interna é que faz a confusão.
Por ter consciência de minhas imperfeiçōes, sei que posso projetar no mundo minhas insatisfações, por isso me coloco atenta. Sei - que sei eu? - que o mundo é como é e os problemas são meus. Por isso ao fazer a mala, deixo em casa os prejuizos e levo a leveza de minha alma livre.
Há muito para se admirar. Há muito para se aprender. Há muito para compartilhar. Há muito para brincar e rir ou chorar. Há Itália das artes, dos vinhos, do sagrado, do profano, dos filósofos, das feiras e mercados, dos sorvetes e das massas...
Das pessoas principalmente. Há muitas Itálias a me esperar, a nos aguardar e explendorosamente pronta a nos amar.
Comentários
Postar um comentário