Cada vez mais a Filosofia Clínica
Rosângela Rossi
Psicoterapeuta e Filósofa Clínica
Juiz de Fora/MG
Cada vez mais a Filosofia Clínica no meu ser terapeuta.
A liberdade de estar por inteiro com o outro a compartilhar as dores e amores.
O outro que chega... O amor que espera... O estar junto e escutar.
Não sei o que virá. Só sei que estou aberta ao compartilhar.
A historicidade vai tecendo a realidade, não importa se sonhada.
O exame categorial , no tempo, no espaço, nas circunstâncias vai traçando contorno de uma compreensão consciente do ser do outro que espera....
Delicadamente a estrututa de pensamento do partilhante se torna nítida.
E os submodos para com ele caminhar vai surgindo naturalmente.
Nesta jornada de compartilhamento eu e o outro vamos nos transformando.
Múltiplas autogenias.
Muitos me perguntam porque mais filosofia que psicologia. Não consigo ver o porque separar e definir espaços. A filosofia sempre foi mãe da psicologia. Mãe e filha não podem andar de mãos dadas em parceria?
Uma coisa muito importante é que a reflexão filosófica pode nos qualificar mais plenamente no ser estar consigo e com o outro mais conscientemente. O encontro com a filosofia pode nos auxiliar a ver a nós mesmos, o outro e o mundo por prismas ainda não pensados.
A Filosofia Clínica organiza, possibilita, abre novas formas de encontrar o outro e com ele caminhar na reconstrução do seu ser existencial de uma forma plena, livre e bela. Interessante que ela me proporcionou uma alegria amorosa maior de ser terapeuta.
Ela me libertou em poder encontrar o outro no jardim, no café, no espaço que a alma pedir. Ela me abriu para sair do consultório e encontrar no meio da vida o partilhante. Ela me permitiu chorar e rir junto sendo eu autenticamente com o outro. Mais que tudo ver a felicidade do outro se transformando e agindo no dia a dia com maior consciência. Os resultados surgem e isto sempre é muito bom.
Ah! Esta talvez seja uma confissão de amor, porém é mais que amor, é gratidão por ter encontrado este caminho de Luz/Consciência.
Rosângela Rossi
Psicoterapeuta e Filósofa Clínica
Juiz de Fora/MG
Cada vez mais a Filosofia Clínica no meu ser terapeuta.
A liberdade de estar por inteiro com o outro a compartilhar as dores e amores.
O outro que chega... O amor que espera... O estar junto e escutar.
Não sei o que virá. Só sei que estou aberta ao compartilhar.
A historicidade vai tecendo a realidade, não importa se sonhada.
O exame categorial , no tempo, no espaço, nas circunstâncias vai traçando contorno de uma compreensão consciente do ser do outro que espera....
Delicadamente a estrututa de pensamento do partilhante se torna nítida.
E os submodos para com ele caminhar vai surgindo naturalmente.
Nesta jornada de compartilhamento eu e o outro vamos nos transformando.
Múltiplas autogenias.
Muitos me perguntam porque mais filosofia que psicologia. Não consigo ver o porque separar e definir espaços. A filosofia sempre foi mãe da psicologia. Mãe e filha não podem andar de mãos dadas em parceria?
Uma coisa muito importante é que a reflexão filosófica pode nos qualificar mais plenamente no ser estar consigo e com o outro mais conscientemente. O encontro com a filosofia pode nos auxiliar a ver a nós mesmos, o outro e o mundo por prismas ainda não pensados.
A Filosofia Clínica organiza, possibilita, abre novas formas de encontrar o outro e com ele caminhar na reconstrução do seu ser existencial de uma forma plena, livre e bela. Interessante que ela me proporcionou uma alegria amorosa maior de ser terapeuta.
Ela me libertou em poder encontrar o outro no jardim, no café, no espaço que a alma pedir. Ela me abriu para sair do consultório e encontrar no meio da vida o partilhante. Ela me permitiu chorar e rir junto sendo eu autenticamente com o outro. Mais que tudo ver a felicidade do outro se transformando e agindo no dia a dia com maior consciência. Os resultados surgem e isto sempre é muito bom.
Ah! Esta talvez seja uma confissão de amor, porém é mais que amor, é gratidão por ter encontrado este caminho de Luz/Consciência.
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