“O que merece ser feito merece ser bem feito”,
escreveu Nicholas Pausin. Porém, o que vemos é que a maioria das pessoas vive
fazendo as coisas pela metade. A justificativa é sempre a mesma: isso é
insignificante, eu não dei tanta importância, eu fiz essa tarefa por cortesia,
nas minhas horas de folga, foi um favor que fiz.
Para mim, essa é a
armadilha na qual muitos executivos caem cotidianamente: projetos mal
elaborados, mal executados e por aí vai. Minha dica é: não caia na armadilha de
fazer algo mal feito, mesmo que seja por cortesia. A imagem que fica é a do
desleixo. Seu trabalho é sua “marca” e ela será sua propaganda durante muito
tempo. Então, faça da melhor forma possível, nunca deixe margem para falarem do
seu trabalho de forma negativa.
Lembre-se de Picasso.
Sua assinatura está nas suas obras. Pinturas famosas você encontra a todo
momento no mercado, mas Picasso é Picasso.
Fazer com excelência é
uma questão de postura. É só estabelecer um pacto consigo mesmo e, a partir
dele, tudo o que fizer será bem feito, para que, no futuro, ao olhar para trás,
você possa se orgulhar do que fez.
Portanto, faço minha a
frase de Nichola Pausin: “O que merece ser feito, merece ser bem feito”.
*Beto Colombo
Administrador de
Empresas. Escritor. Filósofo Clínico
Criciúma/SC
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