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A DIFERENÇA ENTRE ENROLAR E RESOLVER Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Estudo realizado na Universidade de Stanford (EUA) demonstrou que alunos de um professor péssimo, aprenderão em média, durante o ano, o equivalente a meio ano letivo da matéria. Por outro lado, alunos de um professor excelente, aprenderão durante este mesmo período, o equivalente a um ano e meio da matéria. Isto representa um ano de estudo a mais ou a menos para os estudantes. Para que este professor ruim alcançasse o mesmo progresso obtido pelo professor excelente, uma das providências seria a redução da turma de alunos pela metade. Em termos econômicos, é importante salientar que professores bons ou ruins custam quase a mesma coisa para a escola, ao passo que a redução de turmas pela metade implica construção de novas salas de aula e contratação do dobro de professores. Parece uma equação de fácil resolução
Ferimentos Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre-RS Sem porto seguro navego águas turbulentas encostas sacode corpo nú massageia espírito dolorido sopro quentes palavras borbulhantes poções aquecem entranhas inspiração possível criação metamorfoseante colo treme frenesi caixa possuída inquietação fantasma fantasias fome febres fendas frágil fidelidade filosofias fugidias fisionomias finos fazeres fios fachadas fora faiscado falso fascínio fomentado fosfóricamente fazendo ficar flores ferimentos
Caros amigos ! No dia 29 de julho, sexta-feira estarei participando do Festival de Inverno "Circuito Zero Grau," com a palestra "Caminhos Estéticos, 12+ 1. O trabalho pretende colocar em diálogo/confronto o pensamento de Deleuze e Guattari sobre a Arte, com os conceitos e trabalhos de 12 artistas,de várias áreas estéticas. Entre os artistas, em sua maioria, de Juiz de Fora, estão César Brandão, Walter Sebastião, Petrillo, Arnaldo Batista e mais 9???? Meu objetivo é apoiar e participar dessas atividades artísticas promovida por estes jovens que buscam oferecer a cidade alternativas culturais e possibilitam momentos de reflexão e diversão para um mundo melhor e feliz. Vá, leve um amigo e divulgue! Um forte e belo abraço, Neysa Campos Médica e Filósofa Clínica Juiz de Fora/MG
Super-heróis do cotidiano Sandra Veroneze Jornalista e Filósofa Clínica Porto Alegre-RS Se você só vê gente viva e já acha que está de bom tamanho; se o mais próximo que chegou de um gnomo ou fada foi através de desenhos animados; e se até considera viagem astral uma ideia bem bolada, mas prefere apreciá-la em relatos alheios, esta crônica é pra você. Pra você que, assim como eu, também é uma pessoa comum. Ou seja: nunca viu espírito, não tem o dom da clarividência, não faz ideia de como se hipnotiza alguém e também não consegue ir muito além do ascendente nas interpretações de mapa astral. Somos pessoas comuns, com nossas limitações, mas também com potencialidades e é sobre elas que quero falar. Muito embora não consigamos acessar esses níveis mais sutis da existência, nós, seres humanos comuns, também temos poderes. Super poderes, pra falar a verdade! Cito quatro, primordialmente: autoconhecimento, autogoverno, auto-superação e auto-esquecimento. Autoconhecimento é olhar co
Lugar das palavras Rosângela Rossi Filósofa Clínica e Psicoterapeuta Juiz de Fora/MG Falo na primeira pessoa, Do que sinto e penso. O mundo não é representação minha? Pode parecer um paradoxo: Gosto das palavras escritas, Amo a comunicação na rádio e na sala de aula, Porém, aprecio mais o silenciar. No ser terapeuta adoro escutar. Nos encontros preferiria apenas tocar. Tocar as mãos em comunhão. Olhar no profundo de cada olhar. Abraçar e sentir o coração pulsar. Aquietar e silenciar juntos Deixando apenas a alma se comunicar. Caminhar lado a lado sem nada dizer, Apenas sentir junto. Por que e para que falar? Descobri, que muitas vezes, falei por ansiedade, Quando na verdade queria calar. Hoje,permito-me ser eu mesma, No amar de dentro para fora, Sem palavras, com a alma tranquila Em festa, no simplesmente compartilhar. O lugar das palavras surgem mais potente, Quando, como agora, sozinha estou. Ou frente a um grupo de pessoas ávidas Em ensinar e

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