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Aprendendo a conviver Giovani Alberton Ascari Filósofo Clínico Orleans/SC Você que lê este texto, talvez seja uma daquelas pessoas que sente bem quando está junto de outras pessoas: a família, os amigos, os colegas de trabalho, o seu time de futebol, algum tipo de associação da qual você faça parte, as festas sociais... enfim, você é uma pessoa ativa, envolvida em vários grupos sociais. Você é alguém que gosta de estar com os outros e que participa intensamente da vida social. Mas, pode ser que você pense: “não, eu não sou assim, eu não gosto de estar com as pessoas, prefiro mais a solidão e os meus bichos de estimação”. Tudo bem, não estou aqui para julgar e não vejo problema em ser de um jeito ou de outro. As pessoas são diferentes mesmo. Há pessoas, por exemplo, que vão à Igreja, movidas pela fé, para encontrar-se com Deus. Mas, há quem vai à Igreja para encontrar-se com as outras pessoas da comunidade. Há também aquele que vai à Igreja, justamente quando não há ninguém p
Uma pausa Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Juiz de Fora/MG Há tempo para tudo. Agora é meu tempo de pausa. Férias de escrever aqui. Vou curtir as flores e as cores. Gestar mais um projeto. Olho para horizonte e vejo O entardecer invernal. Cheiro no ar de flor de laranjeira. Quietude na alma. Saber serenar é bom. Menos sempre é mais. Estou me preparando para entrar nos Sessenta. Tempo novo. Bom tempo. Sempre sonhei com este tempo. Paz no coração de todos Continuarei diariamente na rádio e no consultório No mais é tempo sabático.
Minha Matrix Olympia Filósofa Clínica São João del Rei/MG Sebastian Bach Maria Betânia Rum Coca Cola Livro Pipa Montanhas de Minas Sol Lagoa Cachoeira Rio Jequitinhonha Rio São Francisco Noite Dia Semana Santa Folia de Reis Causos Fogueira Carro de boi Maria Fumaça Saudade Alegria Estrada Fotografia
NUNCA FOI TÃO FÁCIL CUIDAR DA SAÚDE Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Nunca foi tão fácil cuidar da saúde. Tive uma experiência para comprovar esta hipótese. Ao acordar pela manhã, percebi uma cor avermelhada, tipo sangue diluído, em minha urina. Antes de contar para alguém ou tomar qualquer atitude, procurei informações na internet. Digitei as palavras “Sangue na urina” e encontrei um milhão e oitocentos mil resultados. Refinei a busca digitando “Sangue na urina – o que pode ser?”. Setecentos e quarenta e dois mil resultados. “Sangue na urina em homens” – Quinhentas e trinta e seis mil citações. Procurando bem encontraria sintomas parecidos com os meus e informações sobre diagnóstico e tratamento. Depois de ler alguns artigos, fiquei assustado e nem fui adiante. Infecção urinária, cálculos renais, glomerulonefrite, rins policísticos, tumor dos rins,

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