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Podemos mudar de ideia Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filosofa Clínica Juiz de Fora/MG Quem pensa muda de idéia. Quem escuta aprende e se recicla. Não somos donos da verdade. Vida é mutação. A cada encontro uma nova possibilidade. Vastos horizontes. Vir-a-ser. Liberdade de escolher novos caminhos. Desapegos e experimentos. Penso no que você me disse. Duvido. Reflito. Pondero... Êta vida ! Ficar preso as máscaras me escraviza. Fechar num só pensamento limita. Há pluralidade. Há multiplicidade. Há um mundo lá fora acontecendo. Há um mundo lá fora ensinando. Basta abrir os olhos e coração, Para transformar sempre.
Apenas o essencial Pe. Flávio Sobreiro Poeta e Filósofo Clínico Cambuí/MG Uma das regras fundamentais para quem deseja organizar uma mala de viagem é levar apenas o essencial. Nem sempre conseguimos seguir esta regra. Sempre levamos alguma “coisinha a mais”. O medo do que possa faltar faz-nos exagerar no excesso. E assim partimos... Com muitas malas e excesso de peso. Ao final da viagem nos defrontamos com uma realidade visível: não usamos a metade do que levamos. Voltamos para casa com o excesso daquilo que nos pesa na alma. Nem sempre é fácil decidir o que levar. A principio tudo parece importante. Não queremos deixar nada de fora. Enquanto cabe, vamos dando um jeitinho. Muitos quando estão em viagem ficam tristes porque não encontram entre as malas um lugar para colocarem algo que adquiriram ao longo da viagem. As malas estavam tão cheias que nada mais caberia. Em nossa vida também guardamos em nossa alma sentimentos desnecessários. Acumulamos ódio, raiva, desejo de vin
Fragmentos filosóficos delirantes LXVII* Sobre a Escrita, Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio. Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma idéia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento. Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por um extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras. Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas
O OUTRO Beto Colombo Empresário, Filósofo Clínico, Coordenador da Filosofia Clínica na UNESC Criciúma/SC Querido leitor, que você esteja bem. Hoje vamos refletir sobre O Outro. De todos os animais, talvez o ser humano seja aquele que mais necessita do outro, a começar pelo tempo em que começa a ter decisões próprias, autonomia de ideias e financeira. Lembro-me de quando estava no caminho de Santiago e filosofava despreocupadamente quando tive um _insight_: "O eu somos nós". E aqui vale refletir, pois jamais chegaremos ao "nós" se não reconhecermos que fora de mim há o outro e que este outro também sou eu. Por isso, hoje desejo falar com você sobre este encontro com o outro. Para mim, falar do outro é falar de Emmanuel Lévinas, filósofo francês nascido numa família judaica na Lituânia. Apesar de ser exilado e aprisionado pelos nazistas, forçado a viver no cativeiro, onde escreveu e desenvolveu boa parte de sua filosofia, ele nunca se referiu aos nazis
Crescer??? Jane Difini Kopzinski Fisioterapeuta, Quiropraxista, Filosofa Clínica Porto Alegre/RS Minha criança De leve esperança Com alma branda Sutil gentileza Marota faceira Quebrando a razão Da adulta imperfeita Traquinagens inconseqüentes Suavidade e leveza Faceirice radiante No mundo amante Da vida que desperta Vivências após Autogenia perfeita De uma adulta feliz Compartilhada existência

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