Diante da folha em branco* Escrever é uma catarse... quase um delírio. Difícil até mesmo dimensionar. Um movimento que transborda, vindo do que ainda falta ser dito, do que nem mesmo se entende, do que se pretende ou não e até do que não se consegue dizer. Vindo do âmago ou da superfície, não importa. O que conta é que costuma vir da alma, do que reconhecemos em nós mesmos; daquilo que se desafia, se precipita e se extingue. Uma eterna página inacabada; um eterno devir. Escrever é quase solitário, imprevisível, incrivelmente confortador! Mas não é um caminho simples. Que ninguém pense que é corriqueiro ou mesmo obviamente possível externar o que se sente ou o que se pensa. Pode ser até doloroso... de uma dor que machuca, mas que também compensa e se redime pelo sofrimento provocado, curando e renovando. Por conta do seu movimento, é uma ação autorreflexiva, autoflageladora, de onde não se prevê a consequência... quase uma loucura, exacerbada pela irresistível ação que a motiv
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