Prefiro ser aprendiz* Eu não tenho nenhuma pretensão de achar que sei. As vezes, aquele que acha que sabe, corre um grande risco. Neste sentido, prefiro figurar como um quadro exposto na galeria do aprender, do desaprender e do reaprender. Entendo que, em Filosofia Clínica, o encontro com o partilhante, é um caminho de mão dupla, ou seja, ao partilhar o filósofo clínico também aprende, neste processo relacional, emerge um ambiente de construção. Assim, quando me refiro aprender, estou querendo dizer que, o filósofo clínico deverá está embebido num momento de construção com o seu partilhante, cujo momento é compartimentado e sigiloso, ou seja, tudo o que é dito pertence ao que diz. Pode-se saber por aquele espaço de fala. O que foi dito, foi dito para o filósofo clínico e que fique exatamente assim. Sob a égide da singularidade de cada partilhante, o filósofo clínico tem que desaprender (adotar uma postura do não saber), impulsionado por uma outra abordagem fenomenológica, no
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.