Na estepe de Castela o homem mede a sede, Mede o sol, desdém e força. Na estepe de Castela O homem mede suas malandanças, Caminha com a rudeza a tiracolo, Na estepe de Castela Campos desnudos, vento e argila, Céu côncavo, cifrado, Determinam o espaço substantivo, O estilo do silêncio: E o silêncio cria o homem de Castela. Armado por cinquenta anos de silencio Teu herói marcha com seu escudeiro Que não é seu duplo hostil ou lado oposto, Antes parte integrante de si mesmo. Não precisou marchar além da Espanha. Ao alcance da mão temos o homem, o mundo, Mesmo medidos num espaço angusto. Paralelamente, no teu livro total Se come terrestre experiência. No espaço e na medida de Castela, Na solidão do ar absoluto de Castela Distingui minha medida temporal. O homem foi criado para se conhecer circunscrito, Seus ângulos e arestas o definem. Castela interior que me demarcas, Correspondes à outra Castela clássica, Ameaçada Castela: aqui a indústria Já inaugura sua
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.