A María Zambrano, pensadora da aurora (I) Quando era menina, pensava como menina aprender não era entender, mas não podia me ocultar do que nunca desaparece. Verdade arrancada, lançada, em acontecimentos decisivos numa vida singela em o céu fluído no ilimitado deserto, sem espejismos. Com, em por, sobre, depois de um horizonte de ecos os que vejo em minha própria história do EU expandido, convertido, reinterpretando as sombras Sentinela no último confín mapa da certera noite por viver na geografia de um amor sonhado. (II) Falta-me a luz do meio dia é a marca de Occidente, re-vivida no claroscuro seguindo os rigores do imperativo onde o atroz corresponde por direito. Malidicencia, engano, rugido, esplendor da agonia ante uma voluptuosa objetividade que espalha e desordena. Aullando como lobos à lua, esvaziando a arqueologia do divino escavamos…e encontramos pouco, só uma f
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