Abri no peito uma trilha por onde passa a dádiva da dúvida conduzindo o passo que o erro lapida dilapidando perfeições que inexistem... Que sorte a minha, esses enganos cilindrando espiral ascendente, rumo a clareiras mais fartas em serenar, mesmo que sem garoa. O verso só baila a beira de precipícios! Fora do equívoco, não há vida e vícios de criar... A calma que desenha a estrada, é erguida a nervuras cuja dor oprime a inércia! Cambaleante a mão que nina o verso, só concebe a estrofe porque sente o amargor da morte do sonho... Ou contrariamente sonharia a esmo, pra sempre e sem mais arte. Gratidão é para os fortes! Força é para os vulneráveis! Fraqueza é erigir são equilíbrio sobre o chorume azedo da vida que para arfar notas em flor carece do lixo da nossa falência!!! *Jullie Vague Cientista social. Musicista. Poetisa. Roteirista e pesquisadora. Filósofa Clínica. Curitiba/PR
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.