A névoa deste amanhecer
Não calou o canto do passarinho
Nem escondeu os
primeiros raios do sol
Há no ar um
desassossego coletivo
Na dúvida em que
acreditar
Há, porém, um fio de
esperança
Se não, não teria
sentido o viver
Tudo passa... no vir a
ser eterno
E as flores brotam e o
riacho desenha os caminhos até o mar
*Dra. Rosângela Rossi
Psicoterapeuta. Escritora.
Filósofa Clínica.
Juiz de Fora/MG
Comentários
Postar um comentário