“Eis como meu gosto pessoal, ligado à finitude dos prazeres materiais, adquire uma dimensão infinita, imaterial, espiritual.” José Gil (A imagem-nua e as pequenas percepções) Ainda existe o jamais ouvido, o nunca lido, aquele que nunca foi trilhado pelos olhos? Há! O que vive é o que já está prestes ao vivido. Depois é tudo passado. Pois, o que o corpo quer é só mesmo mostrar ao Outro o que a ele não lhe pertence. O desejo de pertencimento deixa de ser o melhor, o que vive do outro lado do rio é que se quer. A meu ver, só para ser manter no espaço do inaudito, o que quero primeiro é ter este pertencimento. Por dentro, até o fundo de todas as cores, o que o olho alcança não é limite para o sentir. A letra tem sua tradução. O purista que me perdoa, ele só quer ser inaudito para dificultar o olhar do que possa deslegitimá-lo. Esse é só um mais tradutor seco, não é um transcriador. Precisamos de quem possa ler ao mundo toda a produção, que possa ir além de sua fronteira
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