Vida Compartilhada
Dra. Rosângela Rossi
Juiz de Fora/MG
A inteligência humana sempre acha soluções incríveis que vão superando nossa imaginação. Hoje, quando se opta pela simplicidade voluntária, possibilidades infinitas surgem facilitando a vida, driblando a rotina.
Você já pensou em compartilhar sua casa de praia com outros que têm casa de veraneio em outros lugares do país e do mundo? A troca de casa abre novas oportunidades de conhecer lugares nunca antes pensados e pessoas diferentes no entorno.
Quem já pensou e compartilhar carros, livros e mil outras coisas úteis e mesmo inúteis? È a antiga troca entre amigos que foi deixado de lado.
Abrindo mão do egoísmo, colocando a economia e a criatividade em foco, o brincar acontece simplesmente na vida compartilhada.
As mulheres, que adoram as novidades, poderiam trocar bolsas, roupas, enfeites e exercitar a criatividade abrindo para a economia sustentável. Basta organizar um grupo de amigas e experimentar.
Homens podem compartilhar da bicicleta às ferramentas. Iriam se abrir para um bom bate papo na troca dos objetos.
A vida compartilhada abre espaço para o respeito, o cuidado, a criatividade, o diálogo, o desapego e amizade. É simples. Basta querer e agir organizando um código comum para evitar contrariedades. A liberdade respeitosa prima. As escolhas conjuntas abrem um espaço de diálogo franco. Todos saem ganhando.
Pense nisso e me avise se aderir à vida compartilhar. Quem sabe sua lista começa a ser feita e você se anima a experimentar uma vida mais solidária?
Dra. Rosângela Rossi
Juiz de Fora/MG
A inteligência humana sempre acha soluções incríveis que vão superando nossa imaginação. Hoje, quando se opta pela simplicidade voluntária, possibilidades infinitas surgem facilitando a vida, driblando a rotina.
Você já pensou em compartilhar sua casa de praia com outros que têm casa de veraneio em outros lugares do país e do mundo? A troca de casa abre novas oportunidades de conhecer lugares nunca antes pensados e pessoas diferentes no entorno.
Quem já pensou e compartilhar carros, livros e mil outras coisas úteis e mesmo inúteis? È a antiga troca entre amigos que foi deixado de lado.
Abrindo mão do egoísmo, colocando a economia e a criatividade em foco, o brincar acontece simplesmente na vida compartilhada.
As mulheres, que adoram as novidades, poderiam trocar bolsas, roupas, enfeites e exercitar a criatividade abrindo para a economia sustentável. Basta organizar um grupo de amigas e experimentar.
Homens podem compartilhar da bicicleta às ferramentas. Iriam se abrir para um bom bate papo na troca dos objetos.
A vida compartilhada abre espaço para o respeito, o cuidado, a criatividade, o diálogo, o desapego e amizade. É simples. Basta querer e agir organizando um código comum para evitar contrariedades. A liberdade respeitosa prima. As escolhas conjuntas abrem um espaço de diálogo franco. Todos saem ganhando.
Pense nisso e me avise se aderir à vida compartilhar. Quem sabe sua lista começa a ser feita e você se anima a experimentar uma vida mais solidária?
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