O poema novo é dos insurgentes. Surge, subterrâneo e somente eles o escutam. Não parece poema, parece que todos podem escrevê-lo mas não o escrevem nem o escreverão nunca. Não tem cabeça e pé princípio ou fim definidos mas não são sem pé nem cabeça. Tem peito, plexo solar, e dois dedos de prosa quebrados. Só vai ser poesia, depois. Quando muitos terão lido relido e estabelecido. *Armando Freitas Filho in " O Livro das Palavras ". Ed. Leya. SP. 2013.
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