Fragmentos poéticos, filosóficos, delirantes*
"(...) Quem Poderá Calcular a Órbita da sua Própria Alma?
As pessoas cujo desejo é unicamente a auto-realização, nunca sabem para onde se dirigem. Não podem saber.
Numa das acepções da palavra, é obviamente necessário, como o oráculo grego afirmava, conhecermo-nos a nós próprios.
É a primeira realização do conhecimento. Mas reconhecer que a alma de um homem é incognoscível é a maior proeza da sabedoria.
O derradeiro mistério somos nós próprios.
Depois de termos pesado o Sol e medido os passos da Lua e delineado minuciosamente os sete céus, estrela a estrela, restamos ainda nós próprios.
Quem poderá calcular a órbita da sua própria alma? (...)"
*Oscar Wilde, in 'De Profundis'
"(...) Quem Poderá Calcular a Órbita da sua Própria Alma?
As pessoas cujo desejo é unicamente a auto-realização, nunca sabem para onde se dirigem. Não podem saber.
Numa das acepções da palavra, é obviamente necessário, como o oráculo grego afirmava, conhecermo-nos a nós próprios.
É a primeira realização do conhecimento. Mas reconhecer que a alma de um homem é incognoscível é a maior proeza da sabedoria.
O derradeiro mistério somos nós próprios.
Depois de termos pesado o Sol e medido os passos da Lua e delineado minuciosamente os sete céus, estrela a estrela, restamos ainda nós próprios.
Quem poderá calcular a órbita da sua própria alma? (...)"
*Oscar Wilde, in 'De Profundis'
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