O passado é um lugar,
nunca uma prisão. Confundir essa condição pode ser doloroso e degradante
demais. E a nossa morada deve ser sempre agora, pois no passado não devemos
permanecer, mas sim, visitar quantas vezes for preciso, sobretudo, para
aprender a perdoar ou superar os desafios propostos na nossa jornada da vida
como produto das nossas próprias escolhas. Afinal, podemos e até devemos sempre
buscar sermos senhores das nossas escolhas; porquanto das consequências sempre
seremos reféns. Musa!
*Prof. Dr. Pablo
Eugenio mendes
Filósofo. Educador.
Filósofo Clínico
Uberlândia/MG – Porto Alegre/RS
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