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A utilização de uma consciência para a alteridade em Filosofia Clínica Marcelo Osório Costa Filósofo Clínico Belo Horizonte/MG Para que algo se torne compreensível é necessário que se vá ao mundo existencial do outro, seja este quem for. Antes de iniciar como se utiliza a consciência para a alteridade, serão apresentados alguns pontos a serem observados e considerados para que o filósofo clínico possa fazer uma correta análise literal dos dados relatados pela pessoa. Diante da história de vida do partilhante, cabe ao terapeuta despir-se de algumas idéias arbitrárias. É se proteger das revoltas do mar, quando há possibilidade do navio estar à deriva do mar e do vento, sem direção alguma. O terapeuta também deve compreender que existem alguns pensamentos que revelam hábitos que podem ser imperceptíve
A MENTIRA MAIS CRUEL Ildo Meyer Médico Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Já imaginaram como seriam as relações se os pensamentos fossem abertos e pudessem ser lidos pelos outros? Provavelmente a convivência se tornaria impraticável. Atração, desejo, amor, fantasia ou suas ausências seriam captadas por telepatia instantaneamente. Raiva, desprezo, falta de admiração e ímpetos de terminar um relacionamento não teriam a possibilidade de dissimulação. Quem sabe assim teríamos um mundo mais honesto, mas estamos preparados para isto? A resposta é um categórico NÃO. Desde que o homem começou a falar, inventou a mentira romântica. Aquela que é dita dentro de um relacionamento amoroso para agradar ou não magoar o outro. Funciona como uma forma de ilusão, ajudando a formar casais, construir famíli
No altar do Amor Rosângela Rossi Juiz de Fora/MG Todos nós ajoelhamos, mais cedo ou mais tarde, neste altar que habita nossa alma. Pedimos e agradecemos o amor. Rogamos pelo amar, afinal somos humanos cheios de graça. Neste altar estão todos os amigos, amantes, filhos e pais, irmãos e netos. Deus em forma de todos os sentimentos. Ajoelhamos humildemente. Rendemos infinitamente ao amor que é nossa natureza divina. Conscientes não mais sentimos carentes, posto que somos feitos desse puro elemento sutil. Sabedores, que doadores, vamos todos plantando afetos pelos ventos, cheios de anjos em festa. Os sinos tocam e abrem as janelas. O sol e as estrelas entram no corpo e na alma. O mundo vibra, a cada gesto de ternura, gestando novos amores. Neste altar as bênçãos da vida preenchem os corações amantes. Rendemo-nos ao TAODEUSUNIVERSOINFINITO E nossa alma, em com
Filosofia Clínica em Petrópolis Estão abertas as inscrições para a nova turma da pós-graduação em Petrópolis/RJ. Até o terceiro módulo de estudos ainda é possível o ingresso de novos alunos, dependendo das vagas e entrevista com o coordenador do curso. A próxima aula acontece dia 23/05 (domingo) no CEAC - Centro de Estudos sobre o atual e o cotidiano, rua Visconde de Uruguai, n. 53 - Bairro Valparaíso em Petrópolis/RJ. Informações e inscrições: 024.9200-5155 - 021.9254-8070 - heliostrassburger@gmail.com.
Filosofia Clínica em Juiz de Fora Estão abertas as inscrições para a nova turma da pós-graduação em Filosofia Clínica em Juiz de Fora/MG. As aulas acontecem na Casa de Cultura Murilo Mendes da UFJF, av. Rio Branco, n. 3372 (em frente a Santa Casa). O próximo módulo de estudos será no dia 22/05 (sábado). Até o terceiro encontro, existindo vagas e de acordo com a entrevista inicial com a coordenação, é possível o ingresso de novos alunos. Informações e inscrições: heliostrassburger@gmail.com.
Verdade e Verdades na Filosofia Clínica Rosemary Pedrosa Filósofa Clínica Fortaleza/CE A idéia de desenvolver este tema surgiu da lembrança do meu primeiro encontro com a Filosofia Clínica em aula inaugural, em Janeiro de l998,quando o filósofo clínico Packter distinguindo-a das outras terapias, frisou muito bem esta característica a respeito do que era verdade em Filosofia Clínica. Até então o meu convívio era com uma verdade, universal, absoluta, inabalável, uma verdade que todos alcançariam, desde que fosse em busca dela, e esta era a minha busca incansável na filosofia, uma verdade tão exata, tão precisa e universal quanto os números, justificando a vida, a existência do homem. A minha trajetória seguia o caminho dos filósofos, buscar a verdade, para m
Por que a Filosofia Clínica é Filosofia? Raquel Camargo Filósofa Clínica São Paulo - SP A primeira grande justificativa que poderíamos dar à Filosofia Clínica para ser chamada de Filosofia reside no fato de que todo o trabalho que ela realiza é fundamentado no denso conhecimento produzido em mais de 2500 anos de história da Filosofia: são teorias, conceitos, sistemas filosóficos etc., que, com devidas adaptações, servem-lhe de base e sustentação, desde sua metodologia geral até os procedimentos clínicos mais específicos. Entretanto, não é este o aspecto fundamental que, a meu ver, legitima que a Filosofia Clínica traga, em seu nome, o termo Filosofia. O que faz da Filosofia Clínica Filosofia são, propriamente, as significações
Imunoterapia Gilson Cláudio Barbosa de Miranda Goiânia/GO Imunoterapia filosófica é uma espécie de vacina terapêutica e consiste no acompanhamento que se faz de pessoas que não precisam de terapia e que decidem fazer um planejamento de EP para não desenvolverem a necessidade de se submeter a um processo terapêutico. É um trabalho filosófico clínico, de caráter preventivo que visa o desenvolvimento necessário para a manutenção do estado de equilíbrio da estrutura de pensamento. Isto resultará em obter qualidade de vida dentro de uma certa permanência. Assim sendo, a imunoterapia coloca na pauta proposta da existência da pessoa o ¨bene vivire¨. Isto significa um resgate da arte de viver com satisfação, arealização do velho sonho de Epicuro que era a qualidade de vida. Entendemos que por meio de um acompanhamento clínico filosófico é possível instaurar um processo de planejamento pessoal que tem por fim construção de uma EP equilibrada vivencia. Disto resultaria um viver qu
Conexões entre ideias Prof. Dr. Lúcio Packter Pensador da Filosofia Clínica Um estudante de Filosofia aprende nos primeiros meses de curso que o mundo evoluiu do Caos em direção à ordem, à calma, às leis, e que assim surgiram os nossos sofás e os canteiros do nosso jardim. Raras vezes aprende que o caminho usual das coisas pudesse ser diferente, como se de uma ordem inicial, e pela propriedade e funcionamento que unem as coisas, pudéssemos obter como consequência uma sucessiva desordenação dos conteúdos, uma trajetória continuada rumo às dubiedades, confusões, incertezas. O desarrazoado como direcionamento. Nesta acepção, entre as possibilidades, teríamos inúmeras maneiras pelas quais as ideias poderiam estar ligadas umas com as outras. O esquecimento, por exemplo, poderia estar associado a um sentido de urgência, de importância, tal que levasse a lembranças de outros elementos.

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