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Quando o pouco ainda é muito Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Juiz de Fora/MG Diógenes de Eneoda mandou entalhar o grandioso livro mural que atesta a vitalidade do epicurismo do século II a.C..Para ele o pensamento de Epicuro trazia paz e tranqüilidade a alma. No mural, dentre outros pensamentos, está inscrito: - A maioria dos homens tem por doença comum as falsas opiniões sobre as coisas. - Contagiam-se uns aos outros por imitação. - É dever da humanidade cuidar dos forasteiross que se encontram entre nós. - A pátria única de todos é toda a Terra e sua única morada é o mundo. - Deus, ou quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou não quer nem pode, ou quer e pode. - Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível em Deus. - Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a Deus. - Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto nem sequer é Deus. - Se pode e quer, que é a única coisa compatível com D
Rastro Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Meu rastro eu mesma faço! Curvas, retas, pontes, edificações de uma existência. Lágrimas molham as vicinais, suores translitorâneos, alados torno-zelos, deviente via, acessos remotos, fados viajantes, amanhecer, orvalhos e lua cheia.
A TROCA DO INSUBSTITUÍVEL Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Durante vinte e cinco anos André trabalhou na mesma empresa. Começou como faxineiro e foi sendo promovido até alcançar o cargo de gerente executivo. Dedicou corpo e alma ao trabalho, conhecia com detalhes todos os setores. A empresa era seu lar. Um belo dia, ao entrar em sua sala, recebe a noticia de que foi demitido. Substituido por um funcionário mais jovem, mais graduado e menos oneroso para a empresa. Esta não é uma história rara, pelo contrário, está cada dia mais frequente. André ficou muito magoado e porque não dizer, decepcionado. Gostaria de ser considerado uma pessoa especial e não ser trocado por um “alguém” qualquer. Com que direito André pode ficar contrariado e se achar insubstituível? Afinal de contas, pessoas são ou não são insubstituíveis? Acredito que cada ser humano trabalhe e conviva com suas características únicas e especiais, e na impossibilidade ou ausência do mesmo, uma r
*A estética dos intervalos “A verdade que se abre na obra, nunca é atestável nem deduzível a partir do que até então havia. Pelo contrário, o que até então havia é que é refutado pela obra, na sua realidade exclusiva.” Martin Heidegger A fluência discursiva da ficção aprecia o lugar qualquer de todo lugar para justificar suas origens. Em algum ponto da interseção com a realidade empírica, sua atuação prolifera entremeios de uma zona incrível. Nesse extraordinário idioma é possível localizar várias fontes – de saber –, devaneios de reinvenção. Contradição bem vinda a inaugurar pontos de vista, até então, cristalizados num passado sem sentido. A pressa em querer consertar desajustes pode manter tudo como está. O codinome incomum dessas irregularidades criativas tenta descrever o território por onde a não-palavra se desloca, num processo a vislumbrar contornos invisíveis ao raciocínio das convenções. A pessoa condenada a viver em intervalos existenciais, onde as crises se
Bem vindos à Semana de estudos 2010! 27 de julho, terça-feira 12:30hs às 13h00 - os colegas são acomodados na sala de atividades. Recebem instruções iniciais, além dos materiais de trabalho (blocos, canetas etc). 13h30 - Exercícios práticos de Autogenia - primeira parte. Explicação: os colegas inscritos estudaram como requisito o curso de Autogenia, extensão, em nossa plataforma de ensino. Nesta primeira parte dos trabalhos, aprenderão como efetuar mudanças no padrão autogênico e os rudimentos da sustentação. 16h00 - 16h40 - lanche. 16h45 - Exercícios práticos de Autogenia - segunda parte. Explicação - os colegas trabalharão as consequências da sustentação de um padrão autogênico e como proceder. 18h45 - final dos trabalhos no dia. 28 de julho, quarta-feira 13h30 - A EP trabalhando para a pessoa e/ou a pessoa trabalhando para a EP? - identificando freios, armadilhas conceituais. Explicação: modos de alimentação da EP; pressupostos e riscos; aprendendo a fazer. 16h0

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