LUA Dayde Zavarise Porto Alegre/RS Lua que transparece tão plácida, Ainda guardo em minh'alma; O amor antigo dos românticos, Fazendo de você, infinita poesia. Tenho-a como companheira, Mulher altiva e imponente. Você faz brilhar luminosamente, Afastando de mim, meu triste pensamento. Não só de mim, internamente, Seu fulgor vem trazer. Mas como um grande candeeiro, Ilumina o caminhar do nosso viver. O meu coração clama, Pela doce criatura. Das negras e plenas noites, Da rotina do meu dia-a-dia. Ainda a tenho no peito formosura, Qual os grandes poetas de antigamente. Meu olhar para você, nunca foi Ciência, Só tenho um olhar: o da inocência! Que missão a sua, oh, Lua! Aquela de sempre estar presente. Alguns momentos que me pesam, Tornam-me leves diante do seu pensamento. Você marca um Tempo, oh, querida, O Tempo de sempre anunciar: Quão bom e sereno Tempo! Você diz: comigo pode co
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