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Esconderijos do espírito Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Uma luz qualquer acompanha os rabiscos mentais, não que se desconheça o sombrio das coisas todas. O obscuro tem seus brilhos, sabe quem transita nos esconderijos do desconhecido espírito seu. Mares de incertezas, nús desertos, floração repentina, centelha no caos apocalíptico, tinturas, ondas, cores fugidias, variações, cabeça repleta, incessantes pensares, tempestade de signos, vertiginosa contemplação de vastas realidades...
Bom dia amigos do Cineclube AudiovisUAI. Convido vocês a acessar o nosso blog que substituiu a nossa página anterior Acesse http://audiovisuai.blogspot.com/ e ajude a divulgar esse projeto: cinema gratuito pra todos. Valorize o cinema brasileiro! Mariana Fernandes Filósofa Clínica Coordenação e Produção
O espetáculo da ilusão* Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico. Vamos entrar num mundo novo, terra fantástica, verdadeira ilha Barataria de D. Quixote, onde Sancho é rei (...). A pátria dos sonhos de Cervantes e Shakespeare." Álvares de Azevedo Pensar a estrutura mutante dos incontáveis disfarces pressupõe riscos de perdição. Achados em sintonia com a natureza expressiva dos encantos. A transcendência no olhar em desconformidade nos princípios de verdade pode desapontar expectativas para ser igual. Trocadilhos deslizam na superfície escorregadia de ser uma coisa só. No compartilhar das fantasias, contornos de irrealidade fingem outras caricaturas. Os mesmos caminhos; no entanto, sempre outros. Superlativo a integrar giros num caleidoscópio indeciso. Obscuridade sutil na manifestação em delírios intraduzíveis. Antever próximo no faz-de-conta a refazer artifícios na palavra. As convivências elucidam ou ocultam resquícios na racionalidade divergente. Um saber imagina
A Tudo Cede, A Tudo Vence Will Goya Filósofo Clínico Brasília/DF Errado pensar que o amor sempre vence e tudo pode. Com o amor a gente aprende a perder. Naturalmente, Controlar tudo é perder o controle E perde quem não está disposto a perder, Pois o orgulho destrói não a culpa, mas o coração do culpado. Amar não é desejar o próximo como a si mesmo, É fazer do amado o primeiro e de si mesmo o próximo. O amor não é fraco nem forte, muito ou pouco, É apenas inteiro, Ainda que por uma fração de segundos Nos instantes mais belos da vida. Só o que é simples é completamente inteiro. Pura entrega, o amor é leve. Quem ama caminha nas nuvens, Pois seu coração alcançou o reino dos céus. O amor brilha a pele de invisível ternura Quando o corpo se reveste da alma. Ninguém vê a fluidez da água mansa, o sopro macio e perfumado da brisa, Nem jamais tocou o céu com as mãos... Mas quem não sabe de onde vem o flutuante azul da vida Que a vestiu da alegria de ser a beleza do
Por que os apaixonados não conseguem enxergar Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Desde criança sempre ouvi falar que paixão era um sentimento que transformava tudo o que o outro fazia, dizia, vestia, pensava em algo lindo e maravilhoso, transformando a outra pessoa na mais fantástica das criaturas deste mundo. A tatuagem nas costas vira algo especial, as sardas no rosto são um charme, os dentes mostram um sorriso encantador, sua voz rouca transmite tranquilidade, seu bom humor impregna o ambiente... até o modo como solta a fumaça do cigarro passa a ser bonito e não incomoda mais. Demorei muito para aprender que o sentimento que faz todos esses milagres não é a paixão. A paixão é um sentimento que quando chega traz consigo uma venda que cega a todos os sentidos, deixando os enamorados à mercê da imaginação, do delírio, do desejo, de uma idealização que vê no outro a perfeição. E nesse clima de fantasia é comum sapos se transformarem em príncipes e princesas
“O Mundo é a Minha Representação” Com estas palavras o Filósofo Arthur Schopenhauer inicia a sua obra: O Mundo como Vontade e Representação. Este será o tema do nosso próximo Café Filosófico, que terá como convidada especial a Filósofa com Pós- graduação em Filosofia Clínica Eliani Garcez Nedel. As professoras Isolda Bacchi Menezes e Vera Lucia Leandro farão uma aproximação da obra de Schopenhauer com a Filosofia Clínica. Data: 25 de Setembro de 2010 (Sábado) Horário: das 15h às 16h30min Local: Instituto Packter – Av. Cel. Lucas de Oliveira, 1937 Sala 303 Porto Alegre – RS ENTRADA FRANCA Informações: (51) 3330-6634 c/Aninha 98655097 c/ Isolda 98968172 c/ Vera institutopackter@terra.com.br

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