Amigo da sabedoria, amigo do partilhante. Miguel Angelo Caruzo Filósofo Clínico Teresópolis-RJ “[...] a relação filósofo-partilhante é uma relação essencialmente de amizade. Cabe ao filósofo ter os cuidados de somente aceitar como partilhante alguém que em sua existência ocuparia de certo modo um tal lugar, reservado à amizade.” (Lúcio Packter, Caderno A, p. 4-5). Há 2500 anos foram denominados filósofos os que buscavam compreender o mundo, o homem, a vida, a existência, o ser, o todo, e tantas outras questões comuns à investigação humana. Mas, estes não foram considerados os “sábios”. Sábio, em sentido lato, é aquele compreendido como quem conhece, quem está a par do necessário a ser conhecido. Filósofo é o “amigo da sabedoria”. Ser amigo é admirar, conviver, pensar, gostar, mas não abarcá-lo em sua totalidade. Portanto, o filósofo é aquele que tem ciência de sua limitação em relação ao objeto de sua busca e que, mesmo assim, se lança na pesquisa. Lúcio Packter postula um
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