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Pulsantes dias Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Co-crio nova vida águas do espírito sedes absurdas pulsações dilacerantes renovando peles fecundos mares paixões navegantes diárias vertigens fruta mordida olho no horizonte
Convite! Amanhã dia 12.11.10 temos o nosso "CAFÉ FILOSÓFICO". O tema deste mês: "Os Desafios da Filosofia Clínica no Mundo Contemporâneo". O evento acontece na sede da APIFIC: Rua Benjamin Constant, 1662, Centro/Norte próximo ao Instituto Dom Barreto, esquina com a Rua Quintino Bocaiuva em Teresina/PI. Horário: 19hs. Mediadora: Filósofa Clínica Florisa Veras Compareça e convide os amigos. Informações sobre nossos eventos: www.apific.com.br Contamos com você. Até amanhã, Valdirene Ferreira Filósofa Clínica Teresina/PI
Boa Noite! Ildo Meyer Médico, Escritor e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Algumas pessoas acreditam que dormir é uma perda de tempo. “Quando morrer, vou ter tempo de sobra para dormir e descansar”, é um adágio popular que reforça a idéia do desperdício de vida durante o sono. Adeptos desta teoria, costumam orgulhar-se do fato de que três ou quatro horas diárias de sono são suficientes para que recuperem suas energias. Infelizmente, não é bem assim que as coisas funcionam. Quando o dia nasce, a luz penetra pela retina do seres humanos, estimulando seu metabolismo, e, quando o sol se põe, o metabolismo diminui. A função é manter o corpo em estado de alerta durante a claridade e em repouso na escuridão. A esta alternância entre sono e vigília, 16 horas acordado e oito horas dormindo, chama-se ritmo circadiano, do latim “Circa diem”- cerca de um dia. Este ciclo é controlado pelo cérebro (hipotálamo) que funciona como um maestro. Numa orquestra, cada músico sabe tocar seu instru
Cineclube AudiovisUAI* PROGRAMAÇÃO DE NOVEMBRO/2010 Entrada Franca DOMINGO, dia 14 de novembro de 2010 Local: Rotary Club (Rua Estados Unidos, nº 80, bairro Nações Unidas, São Tiago-MG) SESSÃO CURTAS personalidades artísticas – às 17 horas Walter Franco, muito tudo 2000, SP, documentário, 25 min. Direção: Bel Bechara e Sandro Serpa. Documentário sobre a vida do poeta e compositor Walter Franco. (Classificação 14 anos) Mutantes 1970, SP, experimental, 7 min. Direção: Antônio Carlos da Fontura. Uma brincadeira mutante improvisada por Arnaldo Baptista, Sergio Dias e Rita Lee – Os Mutantes -, num dia único pelas ruas de São Paulo. (Classificação 14 anos) Leila para sempre Diniz 1976, RJ, documentário, 9 min. Direção: Mariza Leão e Sérgio Rezende. O documentário revela flagrantes da intimidade de Leila Diniz. A atriz, que teve sua carreira tragicamente interrompida por um desastre de avião, exerceu grande influência nas gerações dos anos 1960 e 1970, por sua espontaneidade
Importa ser? Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Juiz de Fora/MG Quem você é? Quem sou eu? São nossas histórias e narrativas que vão tecendo nossa identidade. Para além do que respondemos estão nossos gestos, a maneira como falamos, a nossa roupa e muitos outros detalhes que fazem a diferença, e podem parecer que passam despercebidos, mas estão presentes o tempo todo. Nosso ser, o meu ser,dizem muito do espaço que ocupamos dentro da sociedade e do nosso lugar na relação com os outros. Pode parecer que somos adivinhos ao tentar dizer"quem é você", apenas nos esquecemos que comunicamos o tempo todo nossa identidade pelos pequenos gestos repetitivos. Craig Scott nos lembra: "É através da comunicação com os outros que expressamos nosso sentido de vínculo, pertencimento (ou falta dele) em relação às várias coletividades. É também pela comunicação que temos acesso à imagem dessas coletividades, que as identidades podem ser conhecidas por nós, e que as
Autogenia Miguel Angelo Caruzo Filósofo Clínico Teresópolis-RJ Mudanças ocorrem devido a diversos fatores. Comumente pessoas resolvem dar novos rumos às suas vidas quando algo em especial acontece. Desilusão amorosa, traição, desemprego repentino, morte de alguém próximo, uma catástrofe, aparecimento de um grande amor, dentre tantos outros motivos, são o estopim final para que uma vida tome novos rumos. Alguns acontecem da noite para o dia. Em instantes uma pessoa se torna quase irreconhecível. Em outros casos, a pessoa levará anos para mudar. Em outros ainda, passam a vida inteira querendo mudar sem que nada de fato aconteça. Há casos em que uma pessoa se volte para a religião após a morte de um amigo. A lógica das coisas poderia servir para criticar a nova conduta devido ao fato de algo não ter, de certo ponto de vista, nada a ver com outro. Cogitar a possibilidade de que uma pessoa resolva pensar a própria vida e a postura diante dela depois a morte de outrem pode ser conf
A Categoria Tempo na Filosofia Clínica Marta Claus Magalhães Filósofa Clínica Uberlândia/MG Estamos sempre estudando as categorias em filosofia clínica. Sabemos quais são e que servem para localizar existencialmente o partilhante. Sabemos que é um estudo entre o tempo subjetivo e o tempo cronológico do partilhante. Sabemos se ele vive o tempo presente, passado, futuro, se usa a voz ativa, passiva e em qual tempo verbal é sua narrativa. Ao sabermos isso também, se supõe que saberemos avaliar o nosso tempo. Avaliarmos nosso tempo enquanto filósofos clínicos, estudantes, professores, estagiários, enfim, em qualquer situação ou papel existencial que estejamos vivenciando. Mas, e a categoria tempo da filosofia clínica, como avaliá-la? É, a filosofia clínica também tem seu tempo subjetivo e cronológico. Eu não sabia, mas descobri que tem. Por isso gostaria de compartilhar isso com vocês e trocar idéias. Tecendo elucubrações sobre a categoria tempo da filosofia clínica poderíamos
Homem Olympia Filósofa Clínica São João del Rei/MG Caminho de terra Vassoura rabo de burro Caminho de capistrana Enxadinha Caminho pé de moleque Enxada e vassoura Caminho no shopping Cabo de vassoura na ponta bolinha de tênis Homem com olhos atentos Busca riscos pretos no chão...

Um olhar estrangeiro*

A expressividade do ser louco atualiza a interrogação reflexiva à vida conformada e bem ajustada. Buscas pela interseção de cuidado podem constituir elos de compreensão com essas estruturas do indizível. Eventos intraduzíveis à pessoa apreciam esparramar focos desestruturantes por entre deslizes da sua rotina. Um mundo significativo pode se descortinar na relação do sujeito com ele mesmo e nos encontros com seu Filósofo Clínico. A loucura aprecia desvestir as lógicas do bom senso. Seu mundo como apresentação traz equívocos próprios dos horizontes inéditos. Desarticulam-se com as anterioridades e podem surgir irreconhecíveis. Multiplicam-se os desdobramentos de paradoxo com a vida, até então, conhecida. Variadas formas de desatino apreciam o abrigo confortável da manifestação artística. Alternativa para rabiscar o impronunciável de sua condição. Ponto de partida a desvendar epistemologias de outras verdades. Ao olhar do terapeuta da tradição, uma fonte de extraordinária a
Abandono Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Muitas vezes só se percebe a sinceridade das criaturas na hora do sufoco. Elas correm e não é na tua direção!!!
TE PERDÔO POR TE TRAIRES Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS A lavanderia manchou seu vestido, o computador novo apresentou defeito de fábrica, clonaram seu cartão de crédito, seu candidato não cumpriu as promessas de campanha, o gato do vizinho arranhou seu carro, você foi traido(a) por seu companheiro(a). Calma, não é seu dia de azar, são apenas exemplos para pensar se é fácil perdoar indiscriminadamente ou se algumas situações são mais graves que outras e por este motivo, não merecem perdão. Seja honesto agora, você ficaria mais feliz se perdoasse, ou se pudesse se vingar para que sentissem a mesma ou ainda mais dor que lhe causaram? Provavelmente a gênese da maioria das situações que envolvam perdoar ou não, está em promessas descumpridas. Amantes que fazem juras de amor eterno e depois descumprem, produtos e serviços que não correspondem ao anunciado , erros e falhas humanas, etc. Mal intencionadas ou não, estas promessas descumpridas refletem a
Blake, Bartók, altos, baixos... Lúcio Packter Pensador da Filosofia Clínica William Blake, em The Marriage of Heaven and Hell, de 1790, explica em sua filosofia que temos no mundo os contrários, como o bem e o mal, como a alma e o corpo. O desenvolvimento está desenhado nesta dialética dos contrários e o progresso depende disso. Em Filosofia Clínica, no consultório, uma das ocupações de um filósofo é esquadrinhar o modo como a pessoa está no mundo quanto a determinadas questões; entre elas, a Filosofia da Mente do indivíduo, que provavelmente é única para cada um. Próximo ao entendimento de Blake, temos o movimento dos contrastes, das comparações, do ir e vir, das polarizações e outras conformações que usualmente aparecem em consultório pela maneira como cada pessoa estrutura e organiza sua mente. Béla Bartók é um entre muitos exemplos. O que temos em Contrastes para clarineta, piano e violino, de 1938, aquela busca apurada pela alteridade do som, é parte disso. Também serv

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