Pular para o conteúdo principal

Postagens

Amantes Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Juiz de Fora-MG Amantes Somos todos que amamos Incondicionalmente Amantes Somos todos que aceitamos Os diferentes de nós Amantes Somos os que compreendemos Com coração aberto Amantes Somos os que compartilhamos Os silêncios e as dores Amantes Somos nós que escutamos Sem julgamentos Amantes Somos os que aprendemos Com a singularidade de todos Amante sou eu De você Que prezo o Nós Seja qual forem as circunstâncias Amantes Somos todos que conjugamos O verbo ação Amar
VINHO E MOINHOS Vânia Dantas Filósofa Clínica Uberlândia – MG Talvez a comunicação com as pessoas ‘diferentes’ seja mais possível pela emoção. Talvez nessa troca nos entendamos, tendo a razão recolhida. Mas como dizer isso para quem define a melhor forma da vida ser vivida, ou seja, através da racionalidade? A própria existência nos ensina a ser, na figura das pessoas e situações encontradas. Assim se percebe que há caminhos para uns e para outros. Com essa emoção me lembro dos delírios que observo no mundo, no caos da Terra e no das imagens mentais. Música, vinho e fantasia. Os moinhos de vento ruflam no meio do mar escuro. Altos, muito altos, construídos de tijolos antigos, querem tirar sal da água, água do sal. Os moinhos se vão com o redemoinho, sobem com o vento como num clipe de Pink Floyd. Esse mar, que é um copo de vinho, vinho amargo pela dor ou prazer adocicado de enjoar. Esse corpo de vinho que se liquefaz no chão já não se agüenta de saudade e não sabe mais com
Comunicado, Inscrições para o XIII - Encontro Nacional de Filosofia Clínica Encerradas! Interessados (as) que ainda desejam inscrever-se para o XIII - ENFIC, a partir de 16-06-2011, deverão encaminhar requerimento ao coordenador geral do evento solicitando liberação para preenchimento de ficha de inscrição e estarão sujeitos a análise e disponibilidade de vagas. Coordenador: Miguel Gomes Filho - E-mail: migomesfi@hotmail.com Um abraço, Coordenação.
Talentos desperdiçados Sandra Veroneze Filósofa Clínica Porto Alegre-RS Outro dia passei horas curtindo um dos maiores poetas que o Brasil já teve. Além das músicas, li e ouvi muita coisa sobre a vida de Cazuza. Conhecido pelo estilo irreverente e provocador, o artista, carioca da zona sul, morreu aos 32 anos, vítima da Aids. Na minha infância e adolescência, suas letras embalaram as aulas de violão e leituras reclusas. Muito embora ‘Exagerado’ combine melhor com meu tom de voz, tem uma de suas canções que me paralisam: Faz parte do meu show. Alguns dos versos: Faço promessas malucas, tão curtas quanto um sonho bom / Se te escondo a verdade é pra proteger da solidão / Encontro um amigo no peito do meu traidor... Lindíssimos. Quando observamos a carreira meteórica de Cazuza, a profundidade de seus versos, sua capacidade de retratar toda uma geração crítica, bem-informada, e desesperada por uma razão para viver, é natural que se lamente a perda de um grande talento. É a mesma
Olá amigos, Nosso Banquete Filosófico Clínico no Casarão do Belvedere será sábado, dia 18/6, às 17 horas. Desta vez contaremos com a presença de Leo Cavalcanti ( www.leocavalcanti.com.br ), que nos apresentará algumas de suas composições. Os Banquetes Filosófico Clínicos são conversas informais sobre questões cotidianas, abordadas sob a perspectiva da filosofia clínica, podendo ser apresentadas em diferentes linguagens (poesia, prosa, música, pintura, vídeo, dança, teatro...). Em 2011, a temática central de nossos encontros é a questão da diferença. Tragam suas questões, suas expressões, sua arte. Banquete Filosófico Clínico no Casarão do Belvedere Sábado, 18 de junho 17 horas Rua Pedroso, 267 - Bela Vista - São Paulo Programação gratuita Instituto Interseção www.institutointersecao.com (11)3337-0631
Onde tuas asas te levam II* Letícia Porto Alegre Jane Difini Kopzinski Rafael Gabellini Ribas Filósofos Clínicos Porto Alegre-RS Asas que levam a vôos rasantes, altos demais ou em um rumo descoordenado, procuram ajuda para voar no sentido correto de seu próprio vento. Nas palavras de um ser, dentro da verdade de uma historia contada no momento da terapia ou no hospital psiquiátrico ao filósofo clinico que, diante do partilhante, faz uma escuta sem julgamentos deixando o outro a sua frente se expressar e acolher, captando sua singularidade e principais características das Eps, integrando um momento mágico de interseção. Desejos, buscas, vontades, todos temos, mas qual o limite entre aquilo que se conhece por loucura, um devaneio, uma simples expectativa? Conforme a direção do vôo, haverá como saber o que é plausível e verdadeiro para quem é incapaz de acompanhar esse vôo? Asas que levam a várias direções e autogenias, se mostrando somente no momento da terapia. Partil
INVERNO Olympia Filósofa Clínica São João del Rei-MG Fogão de lenha Panela de barro Colher de pau Porção de fubá De moinho de água Torrado na manteiga Sal e alho Couve rasgada Ovo caipira Cachaça Mineira Cheiro de Lar...
Saudades Luana Tavares Filósofa Clínica Niterói/RJ Saudades. Sentimento estranho e cruel que arrebata a alma, desafia a dor e obriga a recomeços, impondo um novo tempo. Tempo de dizer adeus e olhar em frente, pois a vida continua... Saudades do que está longe... do que não vivi... de significado e de incondicionalidades. Saudades existenciais.
Aceitando você como você é Patrícia Rossi Filósofa Clínica Juiz de Fora-MG Voltando do Café Filosófico hoje, cujo tema foi "Montaigne e a auto estima", me deparei com algumas questões e gostaria de compartilhá-las com vocês. Montaigne foi um filósofo do fim so séc. 16 e um pouco diferente dos outros. Segundo ele, é preciso superar a vergonha do corpo e da mente e o medo do julgamento alheio para levantar a auto-estima. “A pior desgraça para nós é desenhar aquilo que somos” dizia ele. Em sua filosofia ele dizia que “temos tantos problemas justamente porque somos racionais, porque pensamos, e isso atrapalha nossa relação com nosso corpo. Ao contrário dos outros animais temos repulsa por nossa corporalidade. Achamos que somos gordos, brutos ou desajeitados demais. Desenvolvemos distúrbios alimentares, complexos sexuais e bloqueios.” Pensando assim, podemos ver que isso não mudou com o passar dos anos. Percebemos então que a relação com o corpo vem muito antes do mas

Visitas