Coisas que ficaram pelo caminho Lúcio Packter Pensador da Filosofia Clínica Porto Alegre-RS Há aspectos corriqueiros no consultório, eventos que se repetem, que fazem parte dos protocolos e das rotinas da profissão. Um destes elementos diz respeito às coisas que ficaram pelo caminho e que usualmente a pessoa pode entender como terminadas, bem ou mal, acabadas. Esta impressão se deve muito a fatores como a distância entre os eventos, o tempo que passou, outros acontecimentos que surgiram e que desapareceram depois, entre outros elementos. Quanto a isso, temos caracteres internos, constitutivos de cada questão, que promovem ajustes. Um exemplo: há oito anos, um câncer de mama, debelado após uma extensa ação cirúrgica, causou grande susto. O tempo passou, nunca mais nas relações desta pessoa, e ela com ela mesma, ninguém retornou ao tema. Tumor extirpado e assunto igualmente morto. Quando, no entanto, em uma noite numa formalidade de formatura na Universidade, o tema é ventila
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.