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Espelhos Rosemiro A. Sefstrom Filósofo Clínico Criciúma/SC Vamos comentar acerca de uma das perguntas mais fáceis de serem feitas, mas nem tão fáceis de serem respondidas. Pergunte-se a você mesmo: Quem sou eu? Independente da resposta que você elaborar, você estará trabalhando o princípio de identidade, ou seja, o que identifica e diferencia você de outras pessoas. Mas para que você possa se identificar e se diferenciar das outras pessoas é necessário um caractere de identidade. Esse caractere pode ser chamado de espelho, ou seja, um conjunto de condições que permite que você se veja e possa se identificar em meio às outras pessoas. E agora, qual seria o espelho no qual você se olha? Para ilustrar a situação, imagine uma menina com uns quinze anos de idade que usa como espelho os outros. Neste caso, ela será para ela mesma o que os outros disserem dela. Se os outros disserem que ela é feia, burra e pobre, muito provavelmente é assim que ela se verá. Pessoas como esta menina
Realidade ou Sonho? Letícia Porto Alegre Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Você já parou para olhar ao redor? O que vê é sonho ou realidade? Realidade!!! Tem certeza? E se fosse um sonho? Você já parou para pensar se as situações que passou ao dormir eram só simples sonhos? Talvez dirá que é obvio que é só sonho afinal nunca existiu, mas ao acordar, alguma vez, com certeza, você deve ter sentido como se realmente tivesse passado por aquela situação e achou que o sonho fosse real! Mas afinal o que é e qual é a realidade? Algo material que podemos ver e sentir e sempre existira? Quer uma dica? Nada é permanente! Lá no interior, nos prótons e elétrons de tudo, há uma constante mudança. O chão que você pisa não é mais o mesmo de antes. Olhe, ele mudou de novo, mais uma vez, incrível! Se o chão de agora não é mais o mesmo do qual era quando eu comecei a escrever então ele sumiu? Não é mais real? Mas você sentiu ao pisa-lo! O real está dentro de nós, n
AUTO-AJUDA:INDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS Ildo Meyer Médico e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Auto-ajuda funciona mais ou menos assim: ou você ama ou odeia. De um lado os que mantêm na cabeceira pilhas de livros de auto-ajuda, de outro os céticos, crucificando sua leitura e as considerando obras de menor valor. Entre esses, os enrustidos, que lêem, mas não assumem. Apesar da discriminação, preconceituosa ou realista, o fato é que a cada ano mais de 3,5 milhões de livros de auto-ajuda são colocados no mercado. Além da explosão de vendas, surgiram “gurus” da auto-ajuda, lotando auditórios com suas palestras e participando de vários programas na mídia. Será que temos mais problemas que nossas bisavós e nos tornamos mais dependentes dos ensinamentos da auto-ajuda? Provavelmente não, nossas expectativas é que se tornaram irrealistas e procuramos desesperadamente atalhos para alcançá-las. Criamos uma sociedade onde temos que matar um leão por dia. Queremos a ascensão cultural

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