Fragmentos filosóficos delirantes LXVIII* "Nas horas de grandes achados, uma imagem poética pode ser o germe de um mundo, o germe de um universo imaginado diante do devaneio de um poeta." "Ainda existem almas para as quais o amor é o contato de duas poesias, a fusão de dois devaneios." "Como pode um homem, apesar da vida, tornar-se poeta ?" "O devaneio nos dá o mundo de uma alma, que uma imagem poética testemunha uma alma que descobre o seu mundo, o mundo onde ela gostaria de viver, onde ela é digna de viver." "Um excesso de infância é um germe de poema. Zombaríamos de um pai que por amor ao filho fosse 'apanhar a lua'. Mas o poeta não recua diante desse gesto cósmico. Ele sabe, em sua ardente memória, que esse é um gesto de infância. A criança sabe que a lua, esse grande pássaro louro, tem seu ninho nalguma parte da floresta." "Que importam para nós, filósofo do sonho, os desmentidos do homem que reencontra, ap
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