Fragmentos filosóficos delirantes XCIII* "Para algumas almas, ébrias de onirismo, os dias são feitos para explicar as noites" "(...) no mundo do sonho não se voa porque se tem asas, mas acredita-se ter asas porque se voa" "Há palavras que, apenas pronunciadas, apenas murmuradas, abrandam em nós os tumultos. Quando sabe uni-las em sua verdade aérea, o poema é por vezes um maravilhoso calmante." "No reino do imaginário, não é impossível que o moinho faça girar os ventos" "Aquilo que é difuso nunca é visto na imobilidade" "O sonho é a cosmogonia de uma noite. Todas as noites o sonhador recomeça o mundo. Todo ser que sabe desprender-se das preocupações do dia, que sabe dar ao seu devaneio todos os poderes da solidão, devolve ao devaneio sua função cosmogônica" "Há no céu tantos sonhos que a poesia, embaraçada pelas velhas palavras não conseguiu nomear" "O conhecimento poético do mundo precede, como
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