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Penúltimas notícias: Experiências sensoriais e abstratas são temas de palestra em Florianópolis Temas que envolvem a psique humana sempre aguçam a curiosidade e despertam indagações. O cérebro é capaz de reproduzir sentimentos, abstrações, pressentir ações futuras e até mesmo, coordenar atitudes e estimular a imaginação. No dia 18 de abril, quarta-feira, o filósofo clínico Bruno Packter coordena a palestra Filosofia Clínica e as experiências sensoriais e abstratas, na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping. O evento, com início às 19h30, terá entrada franca. Para a Filosofia Clínica as chamadas experiências abstratas estão diretamente relacionadas a questões como conceitos e ideias. “As abstrações dizem respeito aos ‘movimentos’ soltos dos conceitos intelectuais e nem sempre possuem fundamentos lógicos”, diz Bruno Packter. Já as experiências sensoriais estão diretamente ligadas aos cinco sentidos humanos – visão, audição, paladar, tato e olfato. “É possível que uma pesso
Apenas um garoto de 26 anos Lúcio Packter Pensador da Filosofia Clínica O futuro está lá, não é nítido, será construído pelo caminho. E o caminho é feito de momentos; os bons momentos são os que acontecem com a pessoa certa no lugar certo. É quase um estado de espírito. Casamento e filhos são relacionados a alguém para ficar junto depois dos 30, por aí. Depende, porque o futuro está em aberto. Vida social é importante, contatos, nada a ver com questões de trabalho, de família. A explicação é que contatos são importantes porque são contatos. O capitalismo é bom, o que não é bom é o governo. A política é o problema, não a economia propriamente. A idéia é que a política influencia a economia. Não interessa muito se a pessoa é católica, evangélica, taoísta, o que está em questão é a energia que a pessoa passa. A ênfase é no que a pessoa mentaliza e passa, não a ideologia. Sobre comida, é saudável evitar porcaria e isso está ligado a exercício, a boas idéias, a bons papo
Transgredir Rosângela Rossi Psicoterapeuta, Filósofa Clínica, Escritora Juiz de Fora/MG Por que? Para que? Como? Por que dormir à noite e não ficar acordado vendo as estrelas, lendo um livro, escrevendo ou amando até o sol nascer? Por que não tomar cerveja ao amanhecer e café ao anoitecer? Por que não almoçar às 18 hs e jantar ás 3 hs da manhã? As regras vão nos engessando e nos emburrecendo. A vida vai passando no sempre tudo igual, certinho e chatinho. Sem perceber vamos nos perdendo no tudo sempre o mesmo. Marasmo. Para que? Servindo a quem? A Apolo? Ao Logos? Quero ser Bacante e seguir Dioniso pelos caminhos de Eros. Quero dormir ao relento em pleno sol do meio dia. Caçar pirilampos e me enrolar no cobertor sob o luar. Não seguir regras e ouvir o canto encantado de minha alma. Posso transgredir como quiser a qualquer tempo. Ser maluco beleza ou Frida khalo ou Picasso ou Chaplin ou.... Muitos. Ser um eu que até então não me deixei ser. Por que? Porque deix
Fragmentos filosóficos delirantes XCIV* "Não gosto de conclusões. Conclusões são chaves que fecham" "Acontece que meu espelho ficou cansado dessa função de só repetir o que vinha de fora e começou a ter ideias próprias" "'A ciência normal', diz T.S. Kuhn, 'não procura nem novidades de fato nem de teoria. Quando é bem-sucedida, ela não encontra novidades'" "'Estou muito curioso sobre aquilo que o senhor irá dizer', alguém comentou a Wilfried Bion, pouco antes de uma de suas conferências. Ao que ele retrucou: 'Eu também..'" "O entendimento esgota o sentido da palavra" "Os místicos e os poetas sabem que o silêncio é nossa morada original" "A verdade é underground, clandestina, subversiva" "Os poetas buscam as palavras que moram no silêncio" "Palavras de ordem não toleram as brumas, pois é lá que moram os sonhos. Luminosidade total para tornar impossível s
A VERDADEIRA NUDEZ Ildo Meyer Médico, Filósofo Clínico, Escritor Porto Alegre/RS Alguns leitores perguntam como acontecem tantas coisas em minha vida, como tenho tantas histórias para contar. Na verdade só consigo captar e contar uma parte muito pequena do que está acontecendo, o resto passa despercebido. Mesmo assim, esforço-me para tentar não ser um simples assistente ou personagem do enredo que me cerca. Pequenas rotinas, comportamentos robotizados, teses definitivas causam-me espanto. Costumo querer saber por que, como, onde, quando se originaram regras, conceitos, relacionamentos, religiões, paradigmas. Acredito em vias alternativas e fico atento ao lado B dos acontecimentos, aquilo que não é percebido se não houver sensibilidade, curiosidade, treinamento e vontade de olhar em outras direções. É por estes caminhos que surgem novas histórias e por onde podemos atuar pró - ativamente por um mundo melhor. Um famoso mestre zen budista havia sido convidado para uma fes

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