A razão violada* “A linguagem, voltada sobre si mesma, diz o que por natureza parecia escapar-lhe. O dizer poético diz o indizível.” Octavio Paz Um dialeto dos subúrbios se oferece na palavra maldita. Sua desconexão aprecia ampliar os horizontes do discurso bem comportado. A irrealidade dessas páginas desencontradas possui o barroco das possibilidades incompreendidas. Muitas vezes se parece com uma região de exílios, onde conjecturas expõe o absurdo e tênue abismo onde ser e não-ser são. Resultante da interseção do sonho com a utopia, sua alegoria parece seguir à deriva de si mesma. Num movimento existencial difuso, semelhante ao lirismo dos super-heróis internados, parece encontrar a retórica perdida. No lugar extraordinário de todo lugar, visibilidade e cegueira ressoam mensagens cifradas. Nas entrelinhas de tudo e nada uma atenção insone se diverte a distorcer eventos do dia nos territórios da noite. Talvez esboço para saber a versão das alturas, sobrevoos, mergu
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.