Leituras de Filosofia Clínica II* “Podemos falar aos outros somente quando participamos de suas preocupações, não por condescendência, mas nos envolvendo em seus problemas. Podemos indicar a resposta cristã apenas se, por outro lado, não formos iguais a eles. Em terceiro lugar, podemos usar essas pessoas e suas ideias para despertar os que ainda vivem numa torre de marfim. Podemos despertar nelas elementos escondidos sob respostas que pensam possuir. Tenhamos na mente essas três fases. Devemos participar sem perder nossa identidade. Deixemos de lado a complacência com os que pensam já conhecer todas as respostas, mas não percebem seus conflitos existenciais. Nossas respostas devem ter tantas formas quantas forem as questões e as situações individuais e sociais” (Paul Tillich. Teologia da Cultura, pp. 265-266). Com essas palavras o filósofo e teólogo alemão radicado nos EUA, Paul Tillich (1886-1965), mostra que as respostas cristãs devem levar em conta primeiro a questão da pessoa
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