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RENASCIMENTO DO EU QUE EXISTE AI* Particularmente não só acredito no que disse como tenho a mais precisa impressão desse abuso do catolicismo sobre a natureza humana e o reconheço dinâmico ainda nos dias atuais. O exemplo clássico: - 1-Um padre para o "ser" tem que "ser" assexuado e renegar sua natureza e lutar contra ela a vida toda até que morra ou pecar e se arrepender infinitamente - 2 O massacre pela interpretação satânica de inocentes na inquisição - 3 A proibição do acesso ao conhecimento não institucionalizado. - 4 O confisco e destruição e ou reedição modificadas de livros dos grandes pensadores - 5 O assassinato de todos que ousavam se rebelar - Estas imposições ao que o homem é capaz de descobrir, modificar e desejar, perfeitamente resulta em perversidades de toda natureza, desde maltratos com sigo no autoflagelo, até comportamentos de afetividade distorcida como pedofilia, esquizofrenia etc Ao nos deparamos com acontecimentos históricos do fim da ida
A utilidade da filosofia e a liberdade em Sartre pensada na sua utilidade diante da vida* O texto abaixo foi feito como conteúdo para projeto de aula, no estágio que fiz durante a graduação. Estava na licenciatura nessa época e queria tratar algum tema que tivesse proximidade com o discurso dos alunos. Hoje não sei se trabalharia os temas abaixo. Enfim, revirando meus arquivos encontrei esse texto. Espero que gostem. De minha parte, garanto que foi bem divertido ler alguma coisa feita por mim há dois anos. Tão pouco tempo e tantas coisas já mudaram. Fiz questão de deixar sem cortes, correções ou acréscimos tanto no título quanto no conteúdo. Confiram! A pergunta clássica: “para que serve a filosofia?” Não deve ser somente aplicada à filosofia. A matemática em si não serve para nada, a física igualmente; e o que se dirá das leis e ainda dos guias de macetes de videogame? A matemática ajuda na compreensão do mundo concreto, a física nas leis da natureza a fim de trabalhar nela. As le
Fragmentos filosóficos delirantes XCXX Se eu fosse um padre* Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, não falaria em Deus nem no Pecado — muito menos no Anjo Rebelado e os encantos das suas seduções, não citaria santos e profetas: nada das suas celestiais promessas ou das suas terríveis maldições... Se eu fosse um padre eu citaria os poetas, Rezaria seus versos, os mais belos, desses que desde a infância me embalaram e quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma ...e um belo poema — ainda que de Deus se aparte — um belo poema sempre leva a Deus! ___________________________ Eu queria trazer-te uns versos muito lindos* Eu queria trazer-te uns versos muito lindos colhidos no mais íntimo de mim... Suas palavras seriam as mais simples do mundo, porém não sei que luz as iluminaria que terias de fechar teus olhos para as ouvir... Sim! Uma luz que viria de dentro delas, como essa que acende inesperadas cores nas lanternas chinesas
Padre pela vocação e escritor por paixão* É pela sensibilidade das palavras que o jovem padre da Arquidiocese de Pouso Alegre Flavio Sobreiro da Costa encontrou para evangelizar. Seu primeiro livro será lançado no mês de novembro e traz um retrato poético do cotidiano das pessoas através de contos e poemas. A ideia de escrever “Rascunhos da Alma” surgiu há mais de um ano. O livro mostra os diferentes aspectos dos sentimentos humano de uma maneira poética e filosófica, retratados a partir do cotidiano da vida e das múltiplas experiências vivenciadas por cada ser humano. Para padre Flávio “escrever é sempre um desafio e ao mesmo tempo um mistério”. Com 34 anos, o mineiro de Inconfidentes foi ordenado sacerdote em 2011. “Sinto-me realizado como ser humano na vocação que escolhi”. O livro “Rascunhos da Alma” é uma publicação da Penalux. A obra apresenta 29 contos e 2 poemas. Cada conto reflete fatos do dia a dia que se misturam a tristezas, alegrias, despedidas, saudades, dores, lág
Fragmentos filosóficos delirantes XCXIX* Convite Não sou a areia onde se desenha um par de asas ou grades diante de uma janela. Não sou apenas a pedra que rola nas marés do mundo, em cada praia renascendo outra. Sou a orelha encostada na concha da vida, sou construção e desmoronamento, servo e senhor, e sou mistério A quatro mãos escrevemos este roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério. *Lya Luft

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