“As obras de arte são de uma solidão infinita: nada pior do que a crítica para as abordar. Apenas o amor pode captá-las, conservá-las, ser justo em relação a elas” Rainer Maria Rilke Outro dia uma aluna escreveu dizendo: “Hélio, dá uma olhada nesse e-mail que recebi sobre meus poemas publicados na Casa da Filosofia Clínica. (...) seu conteúdo me deixou arrasada! (...) travei, não consigo mais expressar minhas ideias, desabafos, sentimentos.” Ao me aproximar de seu sofrimento, pelo teor do conteúdo em anexo, realizei um exercício de reflexão sobre o tema. As palavras que li e reli atentamente, inclusive vigiando o próprio leitor (suspensão provisória dos juízos) da crítica, possibilitou ter em mãos uma peça retórica interessante, de um mestre e doutor em literatura e filosofia, além de poeta (o qual fez questão de ressaltar a titulação). A primeira sensação que tive, pela descrição do dado literal, foi de uma não-crítica literária. Me parecia um
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