“O novo automatismo de nada serve por si só se não estiver ao serviço de uma poderosa vontade de arte, obscura, condensada, que aspira a desdobrar-se em movimentos involuntários que contudo não a constranjam.” Gilles Deleuze (A imagem-Tempo, Cinema 2) Sou do tipo que utiliza computador de mesa, um ser quase em extinção disse um dia desse uma voz cifrada do outro lado do écran. Agora o que mais se fala é da autonomia do cérebro, pensa em algo, lá está, o significado é o algoritmo da informação; os olhos, a câmara que move na linguagem cifrada. Para Deleuze, a informação aproveita-se de sua ineficácia para alicerçar seu poder. O poder impotente. O uso da linguagem cada vez mais é dependente das criptografias nulas, do constructo das linguagens a nudez vira um afronto. Era tudo que eu queria, a nudez viver ao lado do que cobre sobre a pele como uso livre da linguagem do corpo aos olhos do mundo laico. Tudo é uma questão de adaptação ou tudo é uma questão de tempo para n
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