Por uma questão de conhecimento científico, conhecimento aquele que pretende ser o mais acurado e rigoroso, muitas vezes destacamos uma parte do todo para dar mais ênfase no estudo, na averiguação, na pesquisa, enfim, para aprofundar o conhecimento deste tópico. Assim, por exemplo, falamos coisas do tipo: “Na armadilha conceitual o ponto cego acaba por nos deixar prejudicados. Pois o ponto cego acaba por tomar decisões por nós e nos impossibilita de perceber ou sentir com mais clareza”, e por aí vai. Quando falamos dessa forma, quando abstraímos uma parte do todo para melhor entendimento ou pesquisa daquele tópico, sem querer, muitas vezes, acabamos criando um particular excluído do todo, isto é, fazemos ontologia . O ponto cego, no exemplo, acaba por ser entendido e tratado como se fosse um ente de subsistência própria, destacada do todo. Criamos ontologicamente um particular e, portanto, como consequência, um universal . O universal é aquilo que identifica os particula
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