Já faz tempo que penso na sua não existência, não como forma de uma totalidade e, sim no pensar psicológico da coisa. Interessante observar a não existência de algo que na forma de minha escrita, dou vida. Sim, dou vida para imediatamente a tirar. Não quero aqui dizer que essa teoria simplesmente retira de nosso dicionário a palavra “dúvida”. Desejo demonstrar que sua existência, na verdade é um estado de preguiça do homem. Sentir-se na incerteza entre duas saídas é um acomodar-se diante dos fatos. Vejamos o que a filosofia na história tem a nos presentear com conceitos, cito aqui (dicionário de filosofia, Nicola Abbagnano, Martins Fontes, 2003, pág. 296).”. Dúvida, esse termo costuma designar duas coisas diferentes, porém mais ou menos ligadas: 1º um estado subjetivo de incerteza, ou seja, uma crença ou opinião não suficientemente determinada, ou a hesitação em escolher entre a asserção da afirmação e a asserção da negação; 2º uma situação objetiva de indeterminação ou a
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