Como está a semana? Após o retorno das férias de inverno a Escola de Humanidades está começando bem os trabalhos. Contudo, algo não me sai da cabeça. Após meu retorno, retomando diversas das leituras sobre orientação educacional, e convivendo com os senhores lá presentes, me vem ressaltando a preocupação com aqueles alunos ditos especiais e a necessidade de uma avaliação adaptada. É colocado como nulo em nossa escola filosófica os conceitos de especial, doença ou saúde. No entanto, no meio educacional corre o fantasma materializado de uma necessidade tanto da instituição como da família para o seu alívio, a visão de uma vestimenta palpável para se trabalhar. Este tipo de trabalho está cada vez mais tenebroso, visto que não se contempla a historicidade da criança, isto é, não menciono ainda o tópico de singularidade. Se ao menos os nossos orientadores contemplassem mais este tópico, poderíamos podar estas "vestimentas do caminho para a saúde". Não mencio
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