Agna é menina Gustavo Bertoche Filósofo Clínico Rio de Janeiro/RJ Agna, portanto, é uma menina. Surpreende-se com o mundo - e com ela mesma. Haverá diferença entre o mundo que Agna vê e a própria Agna ? Não vê ela o mundo com seus olhos ? Agna tem dúvidas: não sabe se ela é um ser-no-mundo ou se o mundo é um ser-em-Agna. Existirá de fato ? A leitora sabe a resposta. Agna é um ser-no-mundo, porque é uma invenção da pobre alma que escreveu este livro. A dúvida de Agna não tem sentido. Uma outra leitora, que sabes superficial como não és (te sei profunda), diria talvez ser Agna um não-ser - um fruto da imaginação de um autor louco. Não responda à outra leitora que sabes que um ser imaginado é um ser real, um ser mais real até do que o que é real, um ser que é real em sua própria e específica realidade - é um ser super-real, um ser surreal. Sabes que a palavra surreal é a equivalente francesa de super-real, e sabes que o super-homem é exatamente o homem que vive na realidade mai
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