A louca que passa Deixou na vidraça Um olhar que no fundo Tem muita desgraça. Será minha mãe A pobre da louca Que nada mais tendo Conserva a ternura? Será minha noiva Que louca ficou Depois que parti No barco da guerra? Será minha filha A louca do bairro Que a vida judiou Depois que morri? Ou foi a poesia Que a louca bebeu Que lhe deu esse ar De ser doutro mundo? *Prado Veppo.
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.