Será que podemos universalizar que tudo é relativo? Foi difícil eu aprender que generalizar me fazia reduzir os fenômenos. Na multiplicidade e vastidão existencial precisei compreender que as singularidades marcam as diferenças. Por mais que prestasse atenção, volta e meia, eu me pegava escrevendo e falando: - Tudo! Vício comum em delimitar o mundo como certo ou errado. Existe a relatividade da singularidade assim como o existe o universal. Para o pré socrático Parmênides tudo É, para Heráclito existe o Vir a Ser em contínua mutação. A essência É, a existência muda continuamente. Compreendo que as coisas podem ser e não ser. Por que desta reflexão? Ao reduzir os fenômenos à “tudo” posso julgar, criticar, como se houvesse um certo e errado universal. Hoje sei que as coisas podem ser certas ou erradas para mim. O mundo é representação minha. Eu vejo e interpreto o mundo de acordo com minhas experiências, agendamentos, aprendizagens, cultura… Aprendi que parar, refle
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