Pressão Miguel Angelo Caruzo Filósofo Clínico Juiz de Fora/MG Esses dias, ouvindo alguns estudantes de medicina, aprendi que o corpo que apresenta problemas de pressão arterial alta, num primeiro momento deve esperar ver se o próprio organismo se regula sem intervenção farmacológica. Isso também acontece com as questões psicológicas. As dores existenciais são expressas em certos momentos até em “esteticidade bruta”, ou seja, por ações ou expressões fortes como choro, gritos, ações agressivas, xingamentos, etc. Interessante foi perceber que esses mesmos estudantes logo depois acreditavam na possibilidade de recorrer a remédios para sanar suas dificuldades psicológicas. Mesmo sabendo que receitar remédios para um paciente só deve ser feito quando necessário, eles já se auto creditaram o diagnóstico de necessitados de remédio para sanar seus conflitos existenciais. Se o corpo apresenta determinados problemas em seu funcionamento, as causas podem ser resolvidas assim que descob
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