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Nayla Lúcio Packter Pensador da Filosofia Clínica Nayla é uma mulher de 31 anos, bonita desde que a adolescência passou. Tem um filho de 5 anos que mistura as letras quando discutem com ele e um marido que é um grande amigo. Nayla é feliz com seu marido, seu filho e com seu relacionamento íntimo fora do casamento com um homem bem mais velho. Nayla, conforme todos que a conhecem, é boa mãe, boa esposa, boa amiga. Um dos primeiros nomes quando se faz uma daquelas listinhas de convidados. O que traz alguém como Nayla ao meu consultório? Ela descobriu que o homem mais velho com quem ela convive intimamente fora do casamento a traiu com outra mulher, uma desconhecida que ela pesquisou em bolsos, contatos de chamadas não atendidas, MSN e tardes de espreita em frente ao apartamento do homem. A queixa de Nayla é que não se pode mais confiar em ninguém, o mundo perdeu o rumo dos valores, os sentimentos são agora escambo. Nayla casou para ter uma família. Nunca procurou por qualquer co
Bom Dia! Convidamos para o Happy Hour Filosófico Clínico. O evento acontece no próximo dia 18/11/10 às 18h e 30min no Instituto Packter em Porto Alegre/RS: Cel. Lucas de Oliveira, n. 1937/303 - Bairro Petrópolis. O tema: Apontamentos sobre Estrutura de Pensamento Coordenação: Filósofas Clínicas Isolda Menezes e Vera Leandro. Convidada: Filósofa Clínica Ana Cristina da Conceição Inscrições: 3330-6634 ou institutopackter@terra.com.br Contamos com sua presença. Atenciosamente, Assessoria do Instituto Packter
O feitiço da palavra* "Linguagem viva, como acentuam os lingüistas, é aquela na qual você ainda pode cometer erros. Linguagem perfeita é a que está morta. Nem se modifica, nem hesita. (...) Tudo se desmonta constantemente e volta a se reagrupar." Jean-Claude Carrière A expressão do existir constitui-se pelos caminhos às origens do ser. Lugar onde os segredos se oferecem nas entrelinhas de um sacrilégio a desvendar escolhas. Violação da expectativa em preparação à escuta das originalidades. Uma hermenêutica dessas singularidades localiza-se em si mesma. Investigação da vontade estruturada nas representações da palavra. Deliberadamente, o esforço epistemológico procura entender essas manifestações a partir das equivocidades do próprio olhar. Espécie distorcida de interação, onde a pessoa constitui-se em reflexo das alteradas percepções. Schopenhauer elabora tal desmedida: "(...) eis por que o gênio vê tudo acima de qualquer medida, vê em toda parte o extremo,
Pulsantes dias Idalina Krause Filósofa Clínica Porto Alegre/RS Co-crio nova vida águas do espírito sedes absurdas pulsações dilacerantes renovando peles fecundos mares paixões navegantes diárias vertigens fruta mordida olho no horizonte
Convite! Amanhã dia 12.11.10 temos o nosso "CAFÉ FILOSÓFICO". O tema deste mês: "Os Desafios da Filosofia Clínica no Mundo Contemporâneo". O evento acontece na sede da APIFIC: Rua Benjamin Constant, 1662, Centro/Norte próximo ao Instituto Dom Barreto, esquina com a Rua Quintino Bocaiuva em Teresina/PI. Horário: 19hs. Mediadora: Filósofa Clínica Florisa Veras Compareça e convide os amigos. Informações sobre nossos eventos: www.apific.com.br Contamos com você. Até amanhã, Valdirene Ferreira Filósofa Clínica Teresina/PI
Boa Noite! Ildo Meyer Médico, Escritor e Filósofo Clínico Porto Alegre/RS Algumas pessoas acreditam que dormir é uma perda de tempo. “Quando morrer, vou ter tempo de sobra para dormir e descansar”, é um adágio popular que reforça a idéia do desperdício de vida durante o sono. Adeptos desta teoria, costumam orgulhar-se do fato de que três ou quatro horas diárias de sono são suficientes para que recuperem suas energias. Infelizmente, não é bem assim que as coisas funcionam. Quando o dia nasce, a luz penetra pela retina do seres humanos, estimulando seu metabolismo, e, quando o sol se põe, o metabolismo diminui. A função é manter o corpo em estado de alerta durante a claridade e em repouso na escuridão. A esta alternância entre sono e vigília, 16 horas acordado e oito horas dormindo, chama-se ritmo circadiano, do latim “Circa diem”- cerca de um dia. Este ciclo é controlado pelo cérebro (hipotálamo) que funciona como um maestro. Numa orquestra, cada músico sabe tocar seu instru
Cineclube AudiovisUAI* PROGRAMAÇÃO DE NOVEMBRO/2010 Entrada Franca DOMINGO, dia 14 de novembro de 2010 Local: Rotary Club (Rua Estados Unidos, nº 80, bairro Nações Unidas, São Tiago-MG) SESSÃO CURTAS personalidades artísticas – às 17 horas Walter Franco, muito tudo 2000, SP, documentário, 25 min. Direção: Bel Bechara e Sandro Serpa. Documentário sobre a vida do poeta e compositor Walter Franco. (Classificação 14 anos) Mutantes 1970, SP, experimental, 7 min. Direção: Antônio Carlos da Fontura. Uma brincadeira mutante improvisada por Arnaldo Baptista, Sergio Dias e Rita Lee – Os Mutantes -, num dia único pelas ruas de São Paulo. (Classificação 14 anos) Leila para sempre Diniz 1976, RJ, documentário, 9 min. Direção: Mariza Leão e Sérgio Rezende. O documentário revela flagrantes da intimidade de Leila Diniz. A atriz, que teve sua carreira tragicamente interrompida por um desastre de avião, exerceu grande influência nas gerações dos anos 1960 e 1970, por sua espontaneidade
Importa ser? Rosângela Rossi Psicoterapeuta e Filósofa Clínica Juiz de Fora/MG Quem você é? Quem sou eu? São nossas histórias e narrativas que vão tecendo nossa identidade. Para além do que respondemos estão nossos gestos, a maneira como falamos, a nossa roupa e muitos outros detalhes que fazem a diferença, e podem parecer que passam despercebidos, mas estão presentes o tempo todo. Nosso ser, o meu ser,dizem muito do espaço que ocupamos dentro da sociedade e do nosso lugar na relação com os outros. Pode parecer que somos adivinhos ao tentar dizer"quem é você", apenas nos esquecemos que comunicamos o tempo todo nossa identidade pelos pequenos gestos repetitivos. Craig Scott nos lembra: "É através da comunicação com os outros que expressamos nosso sentido de vínculo, pertencimento (ou falta dele) em relação às várias coletividades. É também pela comunicação que temos acesso à imagem dessas coletividades, que as identidades podem ser conhecidas por nós, e que as

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