Nos braços de um anjo* Era de sexo também. Mas não era só de sexo. Era com sexo. E sexo dos bons, é claro. Não era só de sexo que eu falava. Mas era para sentir uma coisa que justificasse aquele sexo bom. Era para encaixar. E encaixou. E? E aí o medo tomou conta de tudo e mais um casal se perdeu em meio às regras que brotam de todo lugar e impedem o ser humano de amar. Conheci poucas pessoas que não sentiam medo de amar. Medo de amar... Ha ha ha! Conheci poucas pessoas que arriscavam tudo pela delícia de sentir tudo, muito além do que o corpo pode registrar. Conheci poucas pessoas capazes de esquecer o amanhã para se entregar ao amanhã de corpo e alma. É isso mesmo. E só tem um jeito de se chegar ao amanhã com plenitude e com aquele "tum tum tum" gostoso no peito. É esquecendo que ele existe. Viver é uma arte que poucos sabem realizar. Viver é uma arte. Amar é outra, que é para poucos. Descobrir que encaixou e seguir em frente é para raríssimos. E o tal do
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