O DESAPARECIMENTO DOS RITUAIS / Uma topologia do presente (Byung-Chul Han / Editora Vozes) - Apresenta os rituais como técnicas simbólicas de encasamento: transformam o estar-no-mundo em um estar-em-casa; os rituais estabilizam o mundo, o deixam mais confiável. Trabalha dimensões como tempo, lugar e circunstância a partir do sentido e significado. Daí a crítica de um amálgama de emocionalização e esteticizacão à serviço da mercancia: para potencializar consumo e produção, o estético é colonizado pelo econômico; hoje não consumimos só as coisas, mas também as emoções nelas contidas. Ao consumir emoção não nos relacionamos mais com a coisa em si, mas com a gente mesmo, ganha a relação narcísica em detrimento da relação com o mundo e com o outro. Os próprios valores servem como objetos de consumo individual, como características distintivas, contabilizados na conta do ego. Defende rituais também como práxis simbólica, reúnem pessoas produzindo aliança, totalidade, comunidade de resso
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.