"(...) O povo prefere, em vez do técnico, possuidor da ciência das moléstias, o 'homem que cura', o que tem 'poder' sobre a doença. Não importa que há anos a bruxaria e o demonismo se tenham volatilizado e transformado em luz elétrica; a fé nestes homens maravilhosos e feiticeiros tem permanecido mais viva do que parece e do que não nos atrevemos a confessar publicamente" "O povo continua preferindo ao 'frio instrumento', o homem vivo, de sangue ardente, de onde 'emana o poder'. O herbanário, o pastor, o exorcista e o hipnotizador, precisamente por não exercerem suas práticas de cura como ciência, e sim como arte e, mais ainda, como uma arte de nigromância, despertam nas aldeias maior confiança do que o médico com diploma de facultativo" "(...) Da mesma maneira que o sangue, sem ter escutado a lição de nenhum químico, fabrica antitoxinas, assim também o organismo, sustentador e organizador de si próprio, sabe, a mai
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