A estrela cadente
Trazia lembranças
pendentes
Dos bem-quereres que
vivera
Que caíram no
esquecimento
Iguais aquelas estrelas
Se apagando no
firmamento
E agora ela decidira
Não mais se apaixonar
Daquele mesmo modo
Meio tonto, meio torto
Sem jeito...
Agora cultivaria
jardins
Plantaria flores
De todas as cores
E esperaria a visita
Das leves borboletas
Brincaria com as letras
Na costura da sua
vida.!
*José Mayer
Filósofo. Livreiro.
Poeta. Especialista em Filosofia Clínica
Porto Alegre/RS
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